As coisas, os lugares, as pessoas mudam. É um fato inquestionável e irreversível. Não importa em qual direção, a mudança é a tônica. E diante dela somos impotentes. Toda e qualquer ação não anula o movimento, pelo contrário, é provocado por ele. Esse foi um poema composto espontaneamente, numa das travessias deste popular mercado a céu aberto.
Passeio no Centro do Rio
Hoje fui ao Saara
Cheguei em Pequim
Não vi meus amigos peruanos
Rodrigo Martins
Em 26/11/2014
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
sábado, 5 de dezembro de 2015
Solilóquio do cismar só
Poema inspirado na 2ª Geração Romântica, mais precisamente em Bernardo Guimarães em seu poema A Orgia dos Duendes. Fala sobre o ato de escrever, curta e eficazmente, e à maneira popular. Sem mais. Beijos a todos!
Solilóquio do cismar só
Ah, lua marmórea
Dos bêbedos trôpegos
Graça ilusória
De gemidos sôfregos
Vem cá na terra
Baixar teu luar
O homem que erra
Fazê-lo cantar
As cantorias defuntas
Sombrias, funestas
Vampíricas festas
Maceradas palmas juntas
Que cada pérola
Tem em si sua voz
E apego a
Esta pena atroz
Rodrigo Martins
Em 16/08/15
Solilóquio do cismar só
Ah, lua marmórea
Dos bêbedos trôpegos
Graça ilusória
De gemidos sôfregos
Vem cá na terra
Baixar teu luar
O homem que erra
Fazê-lo cantar
As cantorias defuntas
Sombrias, funestas
Vampíricas festas
Maceradas palmas juntas
Que cada pérola
Tem em si sua voz
E apego a
Esta pena atroz
Rodrigo Martins
Em 16/08/15
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