Hoje posto aqui um poema de que gosto muito. Apesar de pequenino ele tem um significado muito especial para mim. Ele representa todas aquelas estórias que minha mãe me contava sobre o Pará - o Ver o Peso, as embarcações atracando, as festas dos marinheiros, as frutas que para mim me soam até hoje como puro exotismo. Cada uma destas estórias fez parte da minha infância, mesmo não as tendo vivido. Ouvia-as atentamente e criava um mundo de magia e mistério, como era a minha Belém do Pará imaginária. E até hoje não consigo dissociar a fantasia da realidade quando se trata deste lugar.
Então, já adulto, resolvi homenagear este reino mágico do qual muito me servi e que tornou minha infância feliz. Ele é pequenininho, mas seus versos são mágicos e fixam-se na mente, como a infância.
Impressões do Pará (numa infância que não vivi)
Tacacá e tucupi
No toco de tucumã
Sapoti e tucunaré
Aos pés do igarapé
Em algum lugar entre 2006 e 2008, relembrado em 17/12/2010.
Então, já adulto, resolvi homenagear este reino mágico do qual muito me servi e que tornou minha infância feliz. Ele é pequenininho, mas seus versos são mágicos e fixam-se na mente, como a infância.
Impressões do Pará (numa infância que não vivi)
Tacacá e tucupi
No toco de tucumã
Sapoti e tucunaré
Aos pés do igarapé
Em algum lugar entre 2006 e 2008, relembrado em 17/12/2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário